Quinta-feira, 15 de Abril de 2010
A convite do Luís Carmelo estreio hoje no PNETliteratura um "Observatório do Humor" com periodicidade quinzenal. Irei dando aqui conta das datas de publicação. As vossas opiniões e sugestões são muito bem vindas, eu estou aqui.
Terça-feira, 6 de Outubro de 2009
Da mesma forma que não concebo que a decisão de editar ou não um livro se baseie numa sinopse em vez de na escrita, faz-me uma confusão terrível os livros escritos a convite da editora. Um livro escreve-se, não se escreve.
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Quinta-feira, 17 de Abril de 2008
'El juego del ángel' llega a las librerías con una tirada de un millón de unidades
1.200.000 só em pré-encomendas! Uma é(ra) minha, saiu hoje de Madrid, prometeu chegar amanhã aqui ao deserto de Az-Heitam.
Quarta-feira, 16 de Abril de 2008
... em castelhano
e amanhã mesmo vem umzinho de Madrid para o deserto (as coisas que os espanhóis fazem...)
encomendas aqui ou aqui.
Terça-feira, 25 de Março de 2008
A minha estreia literáro-culinário-humoristica (espero).
Quinta-feira, 3 de Janeiro de 2008
Os portugueses fazem bem em não ler. Os livros são uma chatice. Dão uma trabalheira. Veja-se a minha situação actual, estava, posto em repouso, a ler delongada mas assiduamente a biografia dos Monty Python contada pelos próprios, incluindo um morto e caem-me no colo o Ricardo Araújo Pereira e o Hugh Laurie. Ora eu embora goste de ler vários livros em simultâneo, sou gajo para ler muito devagar, assim como tendo a comer mais devagar para saborear uma coisa de que esteja a gostar particularmente. Por isso, convém que diferentes leituras tenham diferentes ritmos. Uma coisa é despachar o Código Da Vinci em dois dias (porque não me lixem, aquilo prende e isso que eu saiba, pode não ser necessariamente uma virtude literária mas defeito não é) mas ao deitar saber melhor uma mais delicada Manhã Submersa (a do Virgilio Ferreira, não a dos Xutos), por exemplo, que por sua vez já não me passa pela cabeça ler profanamente na casa de banho.
Agora, entalar uma pessoa entre a vontade de ler sempre "só mais uma" crónica da Boca do Inferno e a curiosidade, porque este para além de ser muitíssimo bem estrito também prende e muito e bem, de seguir O Traficante de Armas e ainda não querer perder o rasto aos outros quatro indivíduos é coisa para causar profundos dilemas que quem não leia evita cautelosamente.
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