Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2012
O Natal dos coveiros alterna entre os tempos de paz e os tempos de pás.
Quarta-feira, 12 de Dezembro de 2012
Satus on Natal na Serra da Estrela: A Guarda. A Seia.
Sábado, 24 de Dezembro de 2011
Por desilusões que este ano vos tenha trazido, que sempre saibam não perder a capacidade de se criançarem no Natal. Esquecer a vida "terrena" e viver apenas as emoções, as independentes das crenças, o simples prazer de DAR.
Porque as coisas boas da vida podem e devem fazer-nos mais felizes, mas devemo(-nos) o saber não deixar que as coisas menos boas que a vida nos coloca no caminho sejam motivo de tristezas ou infelicidade, antes as saibamos fazer lições, aprendizagem, superação.
Para que cada ano haja motivo para, longe de consumismos e religiões, desejar por sentimentos apenas e só, um Bom Natal a todos, pois que prendas, essas recebo-as a cada dia de cada um de vós por me lerem.
Domingo, 26 de Dezembro de 2010
Ao ser crucificado, Jesus mostrou que não era homem de baixar os braços.
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Sábado, 25 de Dezembro de 2010
Podia ter sido bom ter recebido o tão sonhado veleiro como prenda de Natal, não fosse ter sido baptizado com o nome "Aventura", porque eu não embarco em aventuras.
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Que me ofereçam peúgas no Natal ainda vá, mas se em vez de lisas ou com bonecos tiverem algo escrito, aí recuso receber.
Não aceito meias palavras.
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Terça-feira, 29 de Dezembro de 2009
A verdade é que do Pai Natal ainda recebi qualquer coisita, do Saramago nada!
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Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009
Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2009
Reparem que naquela época havia datas específicas para gastar dinheiro, que apesar dos esforços ainda pouco passavam de picos de consumo nas que chamavam épocas festivas. Devem ser-vos familiares os conceitos ou pelo menos os nomes Aniversário ou Natal.
Claro que estamos a falar de um período anterior ao gasto-diário-mínimo-obrigatório. Foi também por essa altura que o Plano entrou em acção. Repararam que falei ali atrás de dois eventos, Aniversário e Natal. Foram durante muito tempo os dois grandes senão únicos ritos de consumo enquanto comportamento social colectivo. A Intervenção fez-se de duas formas. Pouco a pouco conseguiu-se fazer expandir o Natal a zonas do planeta cuja cultura lhe era alheia no significado. Estamos a falar de áreas como as actuais Chinásia ou os Grandes Territórios Israelo-Iranianos, quem daqui já tenha visitado a Terra com certeza conhece. Ao mesmo tempo começámos a introduzir na Eurorússia focos de consumo já antes testados com sucesso na parte norte da actual Unamérica, acompanhando o processo com técnicas de crescimento de PIS, Percepção de Importância Social para quem não saiba.
Conceitos como o Dia dos Namorados ou Halloween podem ainda não vos ser familiares, mas deviam, porque vocês não estão aqui para ouvir contar histórias, vocês estão aqui para aprender, porque a batalha é continua e o Plano precisa que alunos como vocês estejam devidamente preparados para lhe dar continuidade. Enquanto houver uma pessoa lá na Terra que sinta saudades de um natal do passado o Plano terá sempre um risco de retrocesso, por pequeno que seja. O risco, claro. E alguém me sabe dizer porque é que essa fixação nessa data, nesse evento específico, o Natal, é a última e mais difícil barreira de ultrapassar? Diga? Porque estava ligado a crenças de índole religiosa? Sim, esse era o fundamento mas não o mal intrínseco.
Eu digo-vos o que era, porque vocês não têm como o saber, o mal mais profundo e enraizado eram conceitos como família, convívio. Sei que para vocês é difícil de entender mas notem que eram de tal forma relevantes que até muito tarde sobrepuseram-se ao consumo que era então secundário. A Grande Mudança atribui-se hoje exactamente ao momento em que pela primeira vez, uma primeira vez simbólica em termos históricos naturalmente, o comprar se tornou mais importante do que a festa em si.
Tudo isto vos pode parecer agora um pouco estranho, vago. É natural, estamos e falar de há mais de duzentos anos atrás. Por ora importa que se consciencializem de que passado todo este tempo, ainda há lá em baixo quem use calendários, quem assinale o dia vinte e cinco de dezembro. Todos os anos interceptamos na áudio-vigilância a frase que lutamos por eliminar, que o natal já não é o que era.
João Moreira de Sá
Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009
O que me custa nem são as compras, é a parte da com suada.
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Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2009
Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2009
Natal é quando um homem quiser... e quando a mulher tiver acabado de comprar as prendas.
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Sexta-feira, 26 de Dezembro de 2008
Prenda que eu teria oferecido a António Lobo Antunes no Natal.
"De profundis, Valsa Lenta", José Cardoso Pires.
Ao Obama se não assinar o Tratado de Kyoto
Uma valente pegada ecológica num sítio que eu cá sei.
A José Sócrates
Uma estátua de Fernão de Magalhães.
A Fernão de Magalhães
Uma estátua de José Sócrates.
Ao senhor J.P. Sá Couto
Uma estátua de José Sócrates.
A Maria de Lurdes Rodrigues
Um emprego como avaliadora.
A Pacheco Pereira
Um Subuteo (só pra chatear)
Ao Jorge Palma
Uma cadeira com encosto.
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Quarta-feira, 24 de Dezembro de 2008
Mas alguém ainda acredita nisso?
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Detesto meias palavras. Digam de uma vez por todas, é em qual.
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Mentira! Eu anda há dias a tentar convencer toda a gente que já foi e não funciona.
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E do Martim, e do Bernardo. E uma playstation para cada um, Ambrósio.
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Pelo menos não havia tempo para compras.
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É nada, já mudou para 24. E só não muda oficialmente porque passaria logo a ser celebrado a 23.
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