Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013

Hóstia 082-2013


Em caso de teste de alcoolemia, eu sou contra-análise.

 


publicado por joao moreira de sá às 10:43
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Terça-feira, 18 de Junho de 2013

Hóstia 066-2013

 

Nunca digas "desta água não beberei" se estiveres a beber água, porque engasgas-te.

 

publicado por joao moreira de sá às 10:27
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Quarta-feira, 21 de Novembro de 2012

Hóstia 214-2012


Israelitas e palestinianos ainda sião de matar uns aos outros.

publicado por joao moreira de sá às 11:45
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Segunda-feira, 19 de Novembro de 2012

Hóstia 210-2012


O meu contador da EDP está tão desfasado que às vezes são horas da electricidade ainda não ter sido inventada.

publicado por joao moreira de sá às 10:30
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Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2012

Hóstia 31-2012

Gosto daquela letra do Palma, "só te quero dizer, la-la-la-lara-la" porque quando fala é mesmo isso que percebo.

publicado por joao moreira de sá às 10:30
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Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

Artigo no Expresso

 

"Preocupam-me os velhos que se preocupam com os novos"


publicado por joao moreira de sá às 09:32
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Segunda-feira, 28 de Março de 2011

Sei separar as coisas


Trabalho é trabalho, cognac é uma bebida.

(conhaque também mas soa mal... pode parecer outra coisa)

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publicado por joao moreira de sá às 10:55
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Sábado, 12 de Março de 2011

12 de Março


O futuro começou a 12 de Março? Não sei. Mas algo terá mudado, se não no imediato no país, dentro de cada um de nós com certeza. O sentir que o meus sentimentos de isolamento, as minhas angustias e desesperos, as minhas revoltas são as mesmas de tantos e tantos milhares. Disse alguém que um homem não é uma ilha, digo eu que Portugal não é um oásis, mas é verdade que um deserto se atravessa melhor se em caravana.

Hoje saíram à rua pessoas como eu. Hoje soube-me bem lembrar todo o cinismo e li nos últimos dias, de quem talvez mais que desdenhar, receava a realidade que fizemos deste dia e imaginar toda essa pseudo-elite, pseudo-pensante, pseudo-intelectual sentada nos seus cómodos sofás em frente à televisão tentando pensar o que escrever agora para continuar a justificar os seus inúteis, desconstrutivos e improdutivos artigos de opinião; o que dizer nesses mesmos canais de TV que lhes pagam para nada fazer de útil à sociedade. Que gosto imaginar essa outra geração à rasca!

Pediu-se um sobressalto cívico. Não sei bem quem terá ficado com o sobressalto. Sei, sim, quem deu uma lição de civismo. Que seja um despertar de uma nova consciência cívica é o que espero, pois a ambição será curta se a um protesto não se seguir uma nova atitude construtiva. Um futuro não se pede, não se exige, constrói-se, luta-se por ele.

Depois de hoje, muitos de nós, eu, não vou mais indignar-me com quem não trabalhando de facto nos/me acusa de não querer trabalhar. Sei que somos milhares, milhões que lutamos todos os dias, não pelo tal emprego para o resto da vida, não por um qualquer vínculo eterno, mas tão só pela necessidade - não direito, como diz a nossa constituição - apenas a básica necessidade de ganhar dinheiro para viver. Não para pagar luxos, para pagar a prestação da casa, a conta do super-mercado. Outros que vivem em realidades diferentes onde há prestações de Mercedes para pagar que continuem e confundir tudo.

Cabe a cada um de nós fazer de hoje um dia de mudança. Interna. Pessoal antes de mais. Este protesto/movimento começou nas redes sociais. Pois que sirvam essas mesmas para aí deixarmos o negativismo de lado e saibamos dar, uns aos outros, o que cada um tem de bom, pois uma sociedade nova, diferente, mais humana apenas se poderá ir mudando e construindo pela positiva.

Disse-o: senti-me hoje de alma cheia, como há muito não me sentia. É meu firme propósito deixar a política aos políticos e fazer de ora em diante apenas e só aquilo que eu sei, amo e vivo para fazer: escrever. Não posso mudar o mundo, posso (podemos) continuar a exigir que Portugal mude. Que sejamos governados por uma classe política digna, séria e honrada e que o Estado seja enfim de Direito e Pessoa de Bem, de acordo com a Constituição, mas recuso-me a cair em generalizações. Há gente com valor, para quem o serviço da causa pública está acima dos interesses pessoais ou partidários.

A mim devo-me o dever de continuar a lutar por cumprir o meu sonho e talvez que nas palavras que vou escrevendo consiga fazer sonhar quem me leia. Porque acreditarei sempre que "o sonho comanda a vida e sempre que um homem sonha o mundo pula e avança".

João Moreira de Sá

Portugal, 12 de Março de 2011

 


publicado por joao moreira de sá às 21:31
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Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2011

Porque me vão perguntando, aqui vai o desabafo:


Este blogue não acabou. Espero. Está apenas em pausa por desilusão. Desilusão com promessas não cumpridas, desilusão com a falta de vista, ambição, com o comodismo das nossas editoras.
Este blogue quis (quer) ser livro. Vocês, alguns, modéstia aparte, muitos dos que me lêem, foram-me perguntando ao longo do tempo porque não editava um "best of" em livro. Decidi tentar fazê-lo.


Perante respostas como
"para vender 3 mil exemplares nem vale a pena o trabalho, menos de 10 mil não compensa..."
ou
"nós só editamos livros de pessoas conhecidas" (verídico! não importa o quê, só se é "famoso/a", da TV ou assim...nem precisa de o escrever, basta aceitar dar o nome),
... percebi (tarde, mas percebi) que neste país não importa o quê, o conteúdo é irrelevante. Contam apenas os nomes, ou se tem ou não se tem. Eu não tenho. E nunca terei porque não jogo o jogo "deles", não meto nem aceito cunhas ou favores, não pago para ser editado, não entro para a maçonaria, nem para a opus dei, nem me vou filiar em partidos políticos, não tenho padrinhos, não pareço na TV.


Para este desabafo ser sincero, devo deixar a falsa modéstia de lado e dizer que não conseguir ser editado num país que funciona desta forma e onde, como consequência, 99% do que se edita é lixo (para não usar a palavra merda como me apetece) acaba por ser um elogio. Mas um "elogio" que não deixa de desmoralizar.


Talvez um dia apareça uma editora que pense para além do lado meramente comercial. Eu já desisti de a procurar.
Que as "arcebispadas" vão voltar, fica a promessa. Não sei se diariamente, porque "isto" tem que ser antes de mais um prazer meu e neste momento não é.
O facto de darem pela "minha" ausência, isso sim, motiva-me a voltar.
Obrigado.

 


publicado por joao moreira de sá às 11:30
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Sexta-feira, 3 de Setembro de 2010

A post que não morde


A Lua Vermelha inventou uma nova moda, os vampirosos e vampirosas.

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publicado por joao moreira de sá às 09:30
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Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010

E assim, em intervalo de carnaval, estreio a tag Cinema

 
Quando se tem filhos, como dentro de pouco anos saberás comemora-se o dia dos namorados aproveitando some time alone para fazer o que raramente se tem oportunidade e privacidade para fazer como fazer uma noite louca de ... cinema e NÃO ver um filme infantil!
"A Bela e o Paparazzo"
Adorei, fartei-me de rir, nem uma ponta de cheiro a "filme português" na conotação má que se lhes dá. É bom em qualquer idioma e país... mas talvez não fosse com tão bons actores, o que mais me surpreendeu e agradou no filme.
 

publicado por joao moreira de sá às 07:49
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Segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010

Escutem-me


Sempre achei um disparate as paredes terem ouvidos.

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publicado por joao moreira de sá às 06:45
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Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010

Invenções parvas


Porquê chapéu-de-chuva? Não era melhor um contra-a-chuva?

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publicado por joao moreira de sá às 06:13
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Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010

Mas tá tudo doido?

 

Primeiro era um que punha um deserto entre Almada e Setúbal, agora outro põe uma praia em Lisboa para servir... Madrid!

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publicado por joao moreira de sá às 06:42
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Quinta-feira, 26 de Novembro de 2009

Não que faça muita diferença...


Pode ser só semântica mas redistribuir é alterar a distribuição de uma quantia, rectificar é alterar esse valor.

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publicado por joao moreira de sá às 06:15
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Quarta-feira, 4 de Novembro de 2009

Sádicos!


Porque raio é que o Continente se foi lembrar de mudar a cor do leite meio gordo para vermelho quando toda a gente sabe muito melhor do que com o ecoponto que o azul é o magro, o verde o meio gordo e vermelho é o gordo?!
À conta disso andei dias a maldizer a ausência de leite meio gordo. Não havia verde!
Mas que ideia parva.

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publicado por joao moreira de sá às 06:49
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Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009

Mas o Saramago mereceu

 
Eu lido mal com as escolhas para o Nobel da Literatura.
 
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publicado por joao moreira de sá às 05:39
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Manuel Alegre tem toda a razão

 

Portugal é um país que não perdoa a grandeza e aqueles que se distinguem.
Não é só o Saramago, é ver a rapidez com que um Ronaldo passou de "puto maravilha" a "puto parvo", é ver a ânsia de muitos em "matar" o Herman. A realidade prova-o.

 

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publicado por joao moreira de sá às 05:37
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Terça-feira, 6 de Outubro de 2009

Democracia Séc. XXI

 
"Em democracia o povo é livre de escolher, desde que escolha o que nós queremos".
 
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publicado por joao moreira de sá às 06:01
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Faz-me muita confusão

 
Da mesma forma que não concebo que a decisão de editar ou não um livro se baseie numa sinopse em vez de na escrita, faz-me uma confusão terrível os livros escritos a convite da editora. Um livro escreve-se, não se escreve.
 
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publicado por joao moreira de sá às 05:55
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Outras escritas

Quem???

Uma mente delirante e não muito normal encerrada num corpo com 44 anos (embora um teste da Sábado diga que na realidade tenho 47... já estive mais longe, tenho que repetir o teste). Presentemente desempregado mas com boas perspectivas de conseguir vir a trabalhar num call-center. Escrevo porque não gosto lá muito de falar e como irresponsável que sou, acredito que um dia ainda irei conseguir ser pago para escrever, o que já vai demorando um bocado...
jmoreiradesa@gmail.com

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