Quinta-feira, 10 de Fevereiro de 2011

Artigo no Expresso

 

O artigo publicado ontem no 31 da Sarrafada no Expresso:

 

Ponham os olhos na Aljazeera e tirem os olhos da Aljazeera!

 


publicado por joao moreira de sá às 11:30
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Sexta-feira, 29 de Outubro de 2010

Artigo no Expresso

 

Hoje é sem piada, mas um bocadinho de auto-promoção também nunca fez mal a ninguém.

 

o Arcebispo com nome de gente no Expresso:

 

"Chamem a polícia qu'eu não pago"



publicado por joao moreira de sá às 10:11
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Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009

coisas sérias

 

Manifesto anti-situacionismo (ou quase)

 


publicado por joao moreira de sá às 14:30
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Terça-feira, 6 de Outubro de 2009

Das duas uma

 
Ou os irlandeses assumiram que são parvos ou que gostam de ser tratados como tal.
 
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publicado por joao moreira de sá às 06:00
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Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2009

Perfumado

  

Não percebo o fascínio e quase universalidade pelo Perfume do Suskind. É tão frasquinho.
 
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(mas é que é mesmo)


publicado por joao moreira de sá às 05:45
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Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008

Quando eu não me importo de ser uma enorme maioria

 

Em www.sapo.pt

 

Face ao conflito na Faixa de Gaza, quem acha que tem mais razão?
Israel: 3294 (23%)
Hamas: 1192 (8%)
Nenhum: 9577 (68%)
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publicado por joao moreira de sá às 10:03
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Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008

SCP - Subsídio de Condição de Parvo

 

Se os militares dão umas espetadas em pau de Loureiro e têm logo aumento e um delirante "subsídio de condição militar". Eu que, é verdade que não passo o dia sem fazer nada, mas que ainda assim tenho tempo de ler os jornais, não tenho direito a um subsídio de condição de parvo?
Eu não sei o que pensam as outras pessoas que como eu têm que descontar sem quase obter regalias, chama-se a isso "trabalho por conta doutrem", a contrato, recibos verdes, dos quadros, das molduras... mas não me sinto confortável a pagar e viver menos bem, muitos mal, e estar ao mesmo tempo a sentir-me um milionário que financia bancos, "condições militares".
É que a minha condição civil está bastante subsidiável...
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:11
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Segunda-feira, 3 de Novembro de 2008

País de más memórias

 

"esses rumores de problemas ou dificuldades relativamente ao BPN são meros rumores. Não há banco nenhum em Portugal em dificuldades".
 
Estas palavras ou semelhantes ouvi-as da boca de ministros, banqueiros, analistas, comentadores.
 
Hoje todo vão "já sabiam", alguns mesmo "já teriam avisado" (o teria da jeito porque tanto pode ser um "vá lá ver se avisei ou não" como um "teria avisado se").
 
Um banco, privado, não é uma empresa como outra qualquer? A única diferença é que mexe - já não me atrevo a usar a palavra gere - dinheiro de terceiros.
Não há uma lei que protege esse dinheiro depositado? Então o justo não era passar só as contas para a CGD protegendo assim os depósitos e depositantes e deixar a empresa BPN falir, porque faliu?
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:17
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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2008

Hoje estou muito sério, já passa

 
Do caso Casa Pia parece-me ressaltar um facto.
Ninguém contesta que tenha acontecido, resta saber se estão a ser julgadas as pessoas cestas.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:08
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Aumento do salário mínimo

 
25 euros por pessoa numa empresa com 100 trabalhadores, que já é jeitosinha, são 2500 euros por mês. O equivalente, mais coisa, menos coisa, à prestação mensal do leasing do carro do administrador.
Numa PME com 10 empregados são 250 euros. O equivalente, mais coisa, menos coisa, a dois ou três almoços de direcção ou à conta mensal de um telemóvel.
Não é preciso despedir para aumentar de 425 para 450. Basta ver onde se pode cortar para compensar. Basta haver vontade e não usar um aumento que de facto é justo, porque o ordenado mínimo nacional é muito baixo, como desculpa para despedimentos.
Não é só uma questão de gestão, devia ser acima de tudo uma questão de consciência.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:07
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A tanga do contrato a prazo, a termo certo vs. o "quadro"

  

Ao contrário do que se faz crer, a diferença entre contratos a prazo ou a termo certo e a efectividade ou pertença aos quadros de uma empresa não reside na precariedade do emprego mas sim no dinheiro que recebemos quando saímos, vulgo indemnização.
Despedir uma empresa pode sempre, basta querer. É só arranjar um motivo que, também ao contrário do que se diz, não têm quem ser motivos disciplinares ou laborais ligados ao trabalhador. A justa causa é um conceito onde cabe toda a imaginação de um departamento financeiro. Exemplo pessoal. Trabalhava há 5 anos no ";Pricing" e Marketing da KLM em Portugal e o motivo para a minha saída foi "necessidade de redução do departamento de vendas devido aos impactos do 11 Setembro na aviação comercial". Ou seja, na teoria, nesta situação, não é a pessoa que é despedida mas o porto de trabalho que é extinto. Ainda que eu nunca tivesse vendido fosse o que fosse, não pertencesse ao departamento de vendas - respondia ao departamento correspondente em Madrid e não à chefia de vendas em Lisboa - mas o argumento serviu.
Na prática a consequência é o desemprego. Com a diferença de que neste caso temos direito à respectiva indemnização conforme à lei.
Ora diz a lei que esta indemnização é de 1,5 vezes o salário mensal por cada ano de trabalho. O que significa que o trabalhador efectivo com salário baixo e poucos anos na empresa - que cada vez acontece mais - sai com uma indemnização minúscula. Senão vejamos. Tomando o valor de tabela da moda, os 500 euros, ao fim de 3 anos dá direito a um adeus e toma lá 2250 euros, vá lá, 2500 para não chateares e ainda te sentires agradecido. Ou, mais próximo do meu caso, 2000 euros x 1,5 x 5 anos são 15000 euros, três mil contos. Por 5 anos de dedicação não é muito, acreditem.
A efectividade compensa apenas quem para aqueles que se vêem nesta situação ao fim de 20 anos de trabalho e com um bom ordenado.
Para a maioria de nós representará quanto muito uma pequena almofada para a eventualidade de se acabar o subsídio de desemprego ou como parco complemento do escasso dito.
Onde reside a diferença é no que isto custa às empresas. Gastar ou não dinheiro a despedir-nos.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:06
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Segunda-feira, 27 de Outubro de 2008

Tanta mentira, tanta hipocrisia

  

Bancos que asseguram só precisar da garantia governamental como aval das suas operações financeiras internacionais, no mesmo dia em que esta é regulamentada afirmam como muito provável que a venham a utilizar.
Países que durante anos venderam o barril de petróleo a 30-50 dólares afirmam agora que o preço correcto deverá ser de 80-90.
Mentiras, mentiras, hipocrisia, especulação, falsidade, engano.
Num mundo assim, ainda alguém se admira que o mundo esteja assim?
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:01
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Terça-feira, 21 de Outubro de 2008

O Português

  

"Não me importo com o meu fracasso. O que me chateia mesmo é o sucesso dos outros"
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:59
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Quinta-feira, 18 de Setembro de 2008

A propósito da lei do divórcio

  

Na minha opinião a lei eleitoral (ou o regulamento da Assembleia da República) deviam proibir a "disciplina de voto". A "decisão de conferir liberdade de voto" não devia ser excepção, tal como os Deputados não deveriam poder ser marionetas mas sim serem verdadeiramente representativos de círculos eleitorais, como, creio, está na lei.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:10
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Domingo, 14 de Setembro de 2008

Melhorar para pior?

 
O Sitemeter mudou. E está, desculpem, una mierda.
 

publicado por joao moreira de sá às 12:49
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Terça-feira, 12 de Agosto de 2008

Isto é muito, muito grave

 

A Random House acaba de anunciar o cancelamento de uma obra que fala da jovem esposa de Maomé (Aísha), a sua preferida, muito adorada por todo o mundo islâmico.

A razão por detrás do cancelamento foi o receio de actos de violência.

 

 


publicado por joao moreira de sá às 12:24
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Pelo menos não trabalham para o bronze

 

Sobe o coro de "críticas" ou mero desapontamento com a participação dos atletas portugueses nos J.O.
Acho injusto. A cada potencial medalhado que não chega à dita também me desiludo, mas não consigo deixar de pensar, se eu fiquei lixado e estou aqui de rabinho sentado no sofá, "imagino como deve estar ela/ele".
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:21
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Domingo, 29 de Junho de 2008

Porque encaro certas notícias com alguma apreensão

 
Há dias escrevi isto e sabia que me faltava alguma coisa. Por azar era a cereja do bolo. Mas como as apreensões de haxixe não faltam, assim estão as oportunidades para falar do meu lado das coisas, que modéstia à parte, está um bocadinho mais para os lados da realidade do que aquilo que se tenta fazer passar.

Ao converter em "doses individuais" uma determinada quantidade de haxixe apreendida a polícia só pode estar a
a) mentir descaradamente ao público, ou,
b) ser muito estúpida e assustadoramente desconhecedora da realidade.
 
Eu acho que as polícias são tudo menos estúpidas. Mas alguém me diga o que é e onde, na rua, se vende haxixe em doses individuais...!!!
 
(nota: se a palavra sabonete lhe invoca apenas casa de banho, este post não é para si)
 
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publicado por joao moreira de sá às 22:37
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Sexta-feira, 27 de Junho de 2008

Da hipocrisia

 
Não é preciso ser um conhecedor do submundo da droga, basta ter vivido... por exemplo nas Pedralvas, ali a Benfica, para saber que os recordes de apreensões de haxixe não são coincidência. As policias fazem um brilharete, os traficantes sacrificam o produto barato e ninguém nota a diminuição nas apreensões de cocaína e heroína. E assim garante, quem aproveita, que não havendo o barato e moderado haxixe, os putos o troquem (ou comecem a consumir) as drogas que garantirão cliente por mais tempo e mais dinheiro. Uma aposta na fidelização e rentabilização do negócio.
 
Os fardos de haxixe podem ficar muito bonitos nos telejornais, mas acreditem que por cada fardo, há mais uns quantos jovens que deixam de consumir haxixe para passar a consumir coca. As policias e o IDT sabem-no, mas a hipocrisia mediática fala mais alto.

 

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publicado por joao moreira de sá às 11:04
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Quinta-feira, 12 de Junho de 2008

Não gosto

 
Não percebo a lógica e não concordo com a política das rádios de fazer feriados nas emissões. Sobretudo rádios de notícia e actualidade, Antena1, TSF. Pode ser feriado no fim da rua mas não é no fim do mundo.
Eu acordo à mesma hora por ser feriado. Mas por ser feriado não tenho direito à minha emissão normal. Levo com "música despacha ouvintes". Quando devia ser ao contrário. Nestes dias é que a rádio devia aproveitar para cativar e entreter. Acho que fazem mal. A mim chateia-me. Acho que gosto mais da rádio do que aquilo que as estações estão dispostas a oferecer-me.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:30
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Outras escritas

Quem???

Uma mente delirante e não muito normal encerrada num corpo com 44 anos (embora um teste da Sábado diga que na realidade tenho 47... já estive mais longe, tenho que repetir o teste). Presentemente desempregado mas com boas perspectivas de conseguir vir a trabalhar num call-center. Escrevo porque não gosto lá muito de falar e como irresponsável que sou, acredito que um dia ainda irei conseguir ser pago para escrever, o que já vai demorando um bocado...
jmoreiradesa@gmail.com

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