Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2012

Desisto de ter Internet ou tenho que ir lá eu tratar deles?

Estou. Muito. Farto. Dos. Roubos. De. COBRE.

 

Porquê?

Por isto:

 

Cobre: roubos em Janeiro:

 

noite de 1 para 2
período sem Internet: dias 2 e 3
noite de 5 para 6
período sem Internet: dias 6 e 7
noite de 10 para 11
período sem Internet: dias 11 e 12
noite de 19 para 20
período sem Internet: dias 20 e 21
noite de 22 para 23
período sem Internet: dias 23 e 24
Dias entre 1 e 24 de Janeiro: 24
Nr. de dias sem serviço de linha telefónica/telefone fixo/Internet: 10 (41,7%)
Nr. de roubos de cobre: 5 (1 roubo a cada 3,5 dias, 1/5 das noites, 20,8% de probabilidade de roubo em cada noite).
Não vale a pena dizer mais nada...

publicado por joao moreira de sá às 09:10
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Sexta-feira, 7 de Novembro de 2008

Tudo caiu em saco (azul) roto

  

No fundo Fátima Felgueiras dá-me pena. Mas suspensa, claro.
 
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publicado por joao moreira de sá às 13:35
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Quarta-feira, 29 de Outubro de 2008

Eu?

 

Por SMS:

 

"A sua encomenda PT n 00183195056 esta com o distribuidor Nikolai. Para agendar entrega, por favor contacte o 964918384. Obrigada PT Comunicacoes."

 

Encomendo e ainda pago a chamada? Mesmo depois de ter preenchido na encomenda o agendamento do dia e hora da entrega? (era ontem... )

 


publicado por joao moreira de sá às 10:37
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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2008

Louvado sejas, Zé Carlos!

 

Isto
 
por causa disto?

 

(e agora estou aqui há 5 minutos a pensar numa frase para comentar e não passo de mas... mas... mas... E só me vem à cabeça a canção do Jorge Palma "Ai Portugal, Portugal, de que é que tu estás à espera").
 
Vou perguntar à Alexandra Solnado se Deus achou piada (desconfio que sim).

 


publicado por joao moreira de sá às 10:28
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Segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

Eu quero um "binómio de ordem pública"

 
Mas que raio é um binómio de ordem pública? Não sei, sei que a polícia tem e eu também quero um.
Onde é que a polícia usa binómios de ordem pública? Em eventos de alto risco como, jogos de futebol. Posso ser um bocado picuinhas mas não caberia na lógica da ordem pública que qualquer evento, cultural, artístico, político, desportivo, que represente um alto risco, não fosse simplesmente autorizado? Se eu e mais cem amigos resolvermos ir para um concerto do Tony Carreira fazer claque pelos autores verdadeiros das músicas, teremos binómios de ordem pública a proteger-nos? Não. Se decidirmos ir para o Terreiro do Paço gritar palavras de ordem contra os pombos não é muito provável que acabemos presos? Claro que sim, mas todos os alarves são iguais mas alguns são mais iguais que outros.
 
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publicado por joao moreira de sá às 06:44
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Sábado, 27 de Setembro de 2008

Animem o vosso fim de Semana

 

Convida o Sr. Cabeça Gorda em anúncio de meia página no "Comércio do Seixal e Sesimbra".

 

 

Ora aquii está um empresário que não só é coerente no nome e negócio como não tem medo nenhum de ASAE's, SEF's, Senhores da Marinha que não gostam (ou gostam demais, não cheguei a perceber) de massagens e afins, é meia página no jornal que o negócio precisa de... arrebitar (esta não foi de propósito).

publicado por joao moreira de sá às 06:32
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Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Mas... mas... ist... Se não é a coisa mais estúpida que já ouvi, a outra estava distraído

  

Descobri o que considero ser a medida merecedora do prémio da Burocracia Mais Estúpida Que Portugal Consegue Inventar. Explico.
Imagine que você é operado/a (era tão mais prático quando se podia usar aquele masculino genérico e sem complexos mas enfim) e ficava 61 dias de baixa. Ao 62º dia o médico dá-lhe alta e vai trabalhar, certo? Errado. Fica em casa à espera de ser chamada/o (agora, à cautela, inverti os sexos - salvo seja) para uma Junta Médica. Quanto tempo? Actualmente estão a demorar até 3 meses mas como em Agosto estão de férias (em Portugal as Juntas Médicas fazem férias em Agosto...!) não se sabe muito bem.
 
Percebeu alguma coisa? Vou dizê-lo de outra maneira. O seu médico/a sua médica dizem que você pode ir trabalhar, produzir, deixar de ser pago pelo estado. Mas há uns senhores que não confiam na sua médica/no seu médico e que dizem, não senhor(a), você vai ficar quietinho/a em casa até nós termos tempo para verificar se essa baixa de 61 dias se justificava ou não. Mas estão contínuo de baixa? Não. Então? Dá faltas que são justificadas pela junta médica. Mas assim eu deixo de custar dinheiro à Segurança Social para passar a custar à entidade patronal, para a qual não vou estar a produzir porque embora esteja apto a trabalhar não posso ir trabalhar enquanto os Senhores da Junta Médica não decidirem se a minha baixa se justificava ou não, mesmo que seja já absolutamente indiferente porque mesmo que fosse fraudulenta já tinha passado, é isso? Sim.
 
Sim, é isso. Sem ir a junta médica não se pode voltar a trabalhar, por mais que se queira. Eis uma das formas mais eficazes que eu já vi para promover a produtividade.
Mas serve para combater as baixas fraudulentas, ouço uns perguntar, outros afirmar (ah, não, era só um engenheiro). Claro que não, essas nunca são superiores a 60 dias. Para evitar a junta médica, interrompem por 1 dia (para isso servem as férias) e retomam um novo ciclo de 60 dias a seguir, pois se os senhores já não têm mãos a medir para avaliar quem quer ir trabalhar, quanto mais para perder tempo com quem não quer...
 
É demasiado mau para ser verdade. Mas é. Mas se há post em que gostava que alguém me chamasse estúpido e me explicasse que há uma lógica lógica por trás disto é este.
 
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publicado por joao moreira de sá às 06:33
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Sexta-feira, 8 de Agosto de 2008

Aí vem mais um relatório do INE

 
A melhor piada deste belogue hoje é não fazer nenhuma piada sobre aquela coisa americana que cá aconteceu ontem.
(excepto uma ironiazita ali no título)
 
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publicado por joao moreira de sá às 07:50
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Terça-feira, 5 de Agosto de 2008

Porque toda a gente sabe onde começa uma maçã mas ninguém sabe onde acaba?

  
Distribuição de maçãs proibida nas praias do Algarve
 
"O comandante da zona marítima do Algarve decidiu proibir a distribuição de maçãs nas praias algarvias, isto depois de ter proibido as massagens"
 
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publicado por joao moreira de sá às 23:13
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Terça-feira, 29 de Julho de 2008

Isto é que é a silly season?

 

Depois do windsurf e kitesurf, agora as massagens na praia estão proibidas no Algarve. Decisão das autoridades turísticas? Não, de um senhor da marinha que aparentemente manda nas praias de todo o Algarve e que tem alguma, só alguma, paranóia com sexo.
 
Grupo de operações especiais cerca casa de foragido, tiroteio, afinal o foragido não tinha arma e o agente ferido levou um tiro numa nádega de um colega (não “na nádega de um colega”, “na nádega, de um colega”). Ministro da administração (?) interna louva acção da polícia.
 
Até a GALP baixou o preço dos combustíveis.
 
Isto já não é silly season, é mesmo silly country.
 
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tágues: ,

publicado por joao moreira de sá às 08:21
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Quarta-feira, 23 de Julho de 2008

Dá-lhe gás

 

 
 
Isto é que é o Portugal que trabalha! (chato é estar em casa à espera entre as 9 e as 25 horas mas paciência...)
 
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publicado por joao moreira de sá às 07:56
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Sexta-feira, 18 de Julho de 2008

Não percebo

 

O problema é entre ciganos e pretos (façamos de conta que sim) e o Saramago é que é realojado?
 
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publicado por joao moreira de sá às 12:52
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Terça-feira, 15 de Julho de 2008

A publicidade em rádio rtambém pode ser bem feita, sabiam?

 
Há um anúncio na rádio, da OK Tele-Seguros, em que 100 euros batem à porta de casa de um senhor porque estão a voltar para casa (aparentemente porque ele não deu chatice à companhia eles devolvem uma parte do dinheiro que o seguro custou...). A publicidade, mesmo a de rádio, não devia ser encher chouriços, e 100 euros a bater à porta é tão cretino como uma seguradora devolver dinheiro. Às duas falta a mesma coisa, credibilidade.
E eu sem trabalho.
Só não percebo é se é por não escrever coisas tão más como as que ouço (pronto, lá vem o senhor que embirra com a falta de modéstia) ou como ainda assim é menos mau acreditar, ninguém aposta na minha imaginação para trabalhar como criativo.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:00
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Domingo, 13 de Julho de 2008

Da imperiosidade de ser figura pública

  

Critica-se por pacóvia sede de protagonismo a deliberada busca por muitas, tantas pessoas dos ditos 15 minutos de fama. À medida da ambição ou objectivo cada um, seja num concurso de talentos, numa aparição televisiva, numa intervenção radiofónica, numa carta publicada num jornal, num blogue.
 
Critica, naturalmente, quem opina na televisão, fala na rádio, escreve no jornal ou revista. Que tendem a ser invariavelmente as mesmas pessoas, “figuras públicas”, nomes e/ou caras conhecidos. Sendo este um país pequeno, são poucos e funcionam, para quem vê de fora – e é impossível não ver, as revistas “cor de rosa” colocam-nas diante dos nossos olhos diariamente, como que numa categoria “JetMedia” - como um pequeno clube, fechado, muito fechado e onde toda a gente se conhece. E onde toda a gente se inter-convida para tudo e mais alguma coisa.
 
A exposição mediática queda-se em dois campos: fora do circulo vicioso, o cidadão anónimo tem acesso às “luzes da ribalta” (afinal era uma quadrilogia) se em troca vender o seu drama, o seu sangue, a sua intimidade. A outra, de divulgação de obra ou talento, fica reservada ao circulo mágico, o dos convites, o “escreve para mim e deixa-me ir ao teu programa apresentar o meu livro”.
 
No final, resulta que o que conta como produto a oferecer – televisivo, radiofónico, jornalístico, literário, até no humor isso corre o risco de acontecer porque as boas vontades não ultrapassam certas barreiras – conte pelo “quem fez” e não pelo conteúdo. Não retira isto qualquer mérito aos conteúdos/produtos oferecidos pelas nossas figuras públicas – uns terão mais que outros, naturalmente – mas é facto que deixa de fora toda uma “maioria silenciosa”, cliché tão mais apropriado como é facto haver por cada colunista com artigo regular, por cada jornalista, por cada apresentador televisivo, por cada escritor, por cada humorista, por cada guionista, dez, cem, que buscam uma oportunidades. E com tanto ou mais valor.
 
Mas quando o valor não tem valor, que alternativa senão recorrer a outro cliché e “se não podes vencê-los, junta-te a eles” e tentar entrar para o clube? A TV, claro, é o meio com maior e mais imediato impacto e efeito. O “caminho mais rápido para a fama” para completar a trilogia de clichés e frases feitas. No humor, infelizmente, ainda não descobri qual é.
 
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publicado por joao moreira de sá às 20:00
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Segunda-feira, 7 de Julho de 2008

Grandes pensadores da actualidade

 
"nunca está tudo bem quando a ASAE aparece".
 
      Senhora de uma pastelaria ao microfone do Rádio Clube Português.
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:02
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Será já o acordo horto-gráphico?

  

Em diversas audições radiofónicas descobri que os portugueses criaram um novo conceito, a "falta de incumprimento", coisa assim ao nível do "tóxidependente" e do "destroque-me".
 
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publicado por joao moreira de sá às 08:01
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Terça-feira, 24 de Junho de 2008

Ontem

 
RTP1, Jornal da Tarde, "chegou o dia da noite mais longa".
 
Um eclipse? Não, o S. João e pouco cuidado na escrita.
 
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publicado por joao moreira de sá às 07:56
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Quinta-feira, 19 de Junho de 2008

PS e PCP vão criar estoria infantil

 

O Bernardino Vermelho e os 7 nãos
 
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publicado por joao moreira de sá às 06:15
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Quarta-feira, 11 de Junho de 2008

Não percebo este país

 
Quando finalmente alguém decide fazer alguma coisa para nos ajudar a poupar no combustível e na conta do supermercado, desata tudo a reclamar...
 
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publicado por joao moreira de sá às 15:13
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Segunda-feira, 9 de Junho de 2008

Quantos?

 
Quantos dias para andarmos todos a queixar-nos do "calor que já não se aguenta"?
Eu aposto em 4-5 dias seguidos acima dos 30 graus.
 
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tágues: ,

publicado por joao moreira de sá às 07:25
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Outras escritas

Quem???

Uma mente delirante e não muito normal encerrada num corpo com 44 anos (embora um teste da Sábado diga que na realidade tenho 47... já estive mais longe, tenho que repetir o teste). Presentemente desempregado mas com boas perspectivas de conseguir vir a trabalhar num call-center. Escrevo porque não gosto lá muito de falar e como irresponsável que sou, acredito que um dia ainda irei conseguir ser pago para escrever, o que já vai demorando um bocado...
jmoreiradesa@gmail.com

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